quarta-feira, 31 de março de 2021

Constituição também é coisa de criança!

 


Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo amarelo, ilustração de um menino usando roupas verdes lendo um livro.  Ele tem cabelos lisos ruivos e usa óculos. está sentado, apoiado em uma almofada. Em seguida, em letras brancas "CONSTITUIÇÃO TAMBÉM É COISA DE CRIANÇA". Abaixo, destacado por um retângulo verde, em letras brancas "@GUERREIROSDAINCLUSAO"

A Constituição da República Federativa do Brasil é a lei maior do país e nenhuma outra lei pode ir contra o que ela determina.

É na Constituição que estão os princípios que regem tudo em nosso país. Todos são iguais perante a lei? Esse princípio está lá. Temos eleições diretas? O voto é obrigatório? Ninguém pode ser condenado por suas ideias? Esses todos são os chamados “preceitos constitucionais”, e nenhuma lei pode modificar isso.

Para modificar a Constituição, só mesmo por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que é bem mais difícil de ser aprovada do que uma lei ordinária.

Um livro que explica a Constituição Federal para crianças é sempre bem-vindo. E para não ficar ninguém de fora, o mesmo conteúdo também existe em audiolivro, atendendo crianças com deficiência visual. 

O projeto é o livro “Constituição em Miúdos”, parceria do Senado com a Associação Brasileira das Escolas do Legislativo (Abel) e com a Câmara Municipal de Pouso Alegre (MG).

O texto de Madu Macedo, lido por Fernanda Nardelli e Maurício de Santi, proporciona o primeiro contato com os direitos e garantias fundamentais da Constituição em linguagem acessível, estimulando os jovens a refletir sobre o país e a sua realidade.

Você pode clicar nesse link para baixar o audiolivro.


Fontes: https://plenarinho.leg.br/index.php/2017/09/constituicao-o-que-e/

https://www12.senado.leg.br/radio/1/constituicao-em-miudos/constituicao-para-criancas-em-audio-marca-30-anos-de-1988


segunda-feira, 29 de março de 2021

Oportunidade de Emprego: ONU-Habitat

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo azul marinho, em azul claro "OPORTUNIDADES DE EMPREGO". Em seguida "@GUERREIROSDAINCLUSAO". Abaixo ilustração de mulher negra sentada diante de uma mesa, usando o telefone enquanto faz anotações em um papel. Ela mira a tela do computador à sua frente.

O #IGI verificou! 

O ONU-Habitat está em busca de Consultor(a) Sênior em Desenvolvimento Econômico Local, Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas.

O local de trabalho será em Maceió, Alagoas (inicialmente na modalidade remota). É necessário ter Graduação e Mestrado em Economia, Administração Pública, Direito e Políticas Públicas ou áreas relacionadas. Exige-se um mínimo de 8 anos de atuação em projetos e programas; planejamento, concepção e/ou trabalho na área de monitoramento e avaliação de políticas públicas; sendo desejável experiência internacional e em desenvolvimento econômico local.

O Consultor deverá propor diretrizes para a análise, monitoramento e avaliação de propostas de projetos financiados pelo Fundo Estatal de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOEP), incluindo (i) modelo para a apresentação de propostas ao Fundo e diretrizes para a avaliação das propostas apresentadas; (ii) quadro com um sistema de monitoramento e avaliação dos projetos financiados, incluindo um plano detalhado de implementação das atividades; e (iii) metodologia para a avaliação dos resultados e impactos dos projetos financiados.

Para saber mais e se candidatar até́ o dia 11 de abril, acesse o link: http://bit.ly/VagaLED_MEAlagoas

quarta-feira, 24 de março de 2021

Dia 24 de março - Dia Mundial da Tuberculose

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - Sobre fundo roxo, em letras brancas, acima "@GUERREIROSDAINCLUSAO". Em seguida, "24 De Março - Dia Mundial da Tuberculose". Abaixo, ilustração de três profissionais da saúde, todos paramentados com capuz, luvas, máscaras, toucas, jalecos etc.


O dia 24 de março é o Dia Mundial da Tuberculose (TB) e integra o calendário de ações da Organização Mundial de Saúde (OMS).  Lamentavelmente, a  doença ainda é considerada uma emergência global, embora seu tratamento exista desde meados de 1940. 

O tema da campanha de 2021 é "o tempo está passando", pedindo mais comprometimento governamental e da iniciativa privada com ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e incentivo à pesquisa para a erradicação da TB.

A data é uma celebração ao dia da descoberta da bactéria Mycobacterium tuberculosis, descrita por Robert Koch pela primeira vez em 1822. Quase duzentos anos depois, a infecção ainda atinge cerca de 10,4 milhões de pessoas por ano (2019) e quase 490 mil têm tuberculose multirresistente aos medicamentos. 

A doença tem profundas raízes sociais – 80% dos casos estão concentrados em apenas 22 países. A falta de recursos destinados à prevenção e diagnóstico leva à detecção tardia e subnotificação dos casos, enquanto as baixas condições sanitárias favorecem o contágio.

Em 2019, aproximadamente 1,4 milhão de pessoas morreram devido à tuberculose, a doença infecciosa que mais matou em todo o mundo.  E cerca de 10 milhões de pessoas desenvolveram a doença naquele ano.  Porém, cerca de 3 milhões não foram diagnosticadas ou não foram oficialmente notificadas às autoridades nacionais, de acordo com a OMS.

Os sintomas da TB são tosse por mais de duas semanas, cansaço, emagrecimento, febre, perda de apetite e suor excessivo à noite.

A tuberculose tem cura e o tratamento é oferecido de forma gratuita pelo SUS. Apesar da melhora dos sintomas logo nas primeiras semanas, é primordial seguir corretamente as orientações do médico durante a terapia completa, que dura no mínimo seis meses.

Durante a pandemia da COVID-19, o cenário se agravou. Estima-se que houve redução de 25% de testes diagnósticos para TB. Como os exames de escarro e broncofibroscopia (BFC) foram suspensos por causa do risco de infecção, a estimativa de aumento da mortalidade por TB é de 13%, de acordo com a OMS.

Fontes: http://dssbr.org/site/2020/11/novo-relatorio-da-oms-sobre-a-tuberculose-alerta-sobre-os-efeitos-da-covid-19/#:~:text=Estima-se%20que%201%2C8,pela%20última%20vez%20em%202012).

https://redetb.org.br/historia-da-tuberculose/

https://sbpt.org.br/portal/tuberculose-2021/

sexta-feira, 19 de março de 2021

Dica Cultural da Semana: Cidade Invisível

 

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo roxo, em letras vazadas, repetido 5 vezes "DICA CULTURAL DA SEMANA". Na última, a letra negritada. Em seguida, ilustração de barra de carregamento escrito "LOADING (carregando em inglês)". Ao final, "@GUERREIROSDAINCLUSAO"

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo lilás, acima, uma pincelada em degrade (azul, roxo e rosa) e, por cima, escrito “CIDADE INVISÍVEL”. Abaixo uma foto do pôster da série com os personagens principais. Ao final, “@GUERREIROSDAINCLUSAO”.

A séria brasileira, Cidade Invisível é um dos novos destaques da Netflix. Nela acompanhamos Eric, um detetive da polícia ambiental do Rio de Janeiro vivido por Marco Pigossi. Como também é padrão em produções hollywoodianas, ele é muito comprometido com seu trabalho, dando mais atenção à averiguação dos casos do que à família.

Após sofrer um trauma familiar, coisas estranhas começam a acontecer envolvendo a morte de sua esposa e os folclores brasileiros, e Eric - que é muito cético - começa a questionar a sua realidade. 

Carlos Saldanha, o criador da série, traz uma clássica investigação policial que é o menor dos fatores da trama perto dos elementos mágicos. 

Cidade Invisível traz uma discussão sobre amnésia seletiva e um país com uma rica cultura, que é muito esquecida, resgatando e celebrando os clássicos folclores brasileiros.


Fonte: https://www.omelete.com.br/netflix/criticas/cidade-invisivel

terça-feira, 16 de março de 2021

Oportunidade de Emprego: ONU-Habitat

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo azul marinho, em azul claro "OPORTUNIDADES DE EMPREGO". Em seguida "@GUERREIROSDAINCLUSAO". Abaixo ilustração de mulher negra sentada diante de uma mesa. Ela faz anotações em um papel e mira a tela do computador à sua frente.

O ONU-Habitat Brasil está em busca de diversos consultores! 🇺🇳

🧑🏾‍💻 O local de trabalho será em Belo Horizonte (incialmente na modalidade remota). As vagas são:

- Arquiteto(a) e Urbanista

- Engenheiro(a) Sanitarista

- Engenheiro(a) Civil

- Engenheiro(a) Civil Geotécnico(a)

- Técnico(a) ambiental

- Analista de Informação – Sistema de Informação Geográfica (SIG)

- Consultor(a) Sênior em Política Habitacional e de Assentamentos Informais


📆 Para saber mais e se candidatar até o dia 28 de março, acesse https://www.linktree.com.br/onuhabitatbrasil

sexta-feira, 12 de março de 2021

Dica Cultural da Semana: Jaloo

 

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo roxo, em letras vazadas, repetido 5 vezes "DICA CULTURAL DA SEMANA". Na última, a letra negritada. Em seguida, ilustração de barra de carregamento escrito "LOADING (carregando em inglês)". Ao final, "@GUERREIROSDAINCLUSAO"

Jaime Melo Júnior mais conhecido como Jaloo, é um cantor, compositor e produtor musical de Castanhal, município do Pará.

Em 2015 lançou seu primeiro álbum chamado #1, que conta com 12 músicas e tem elementos de indietronica, tecnobrega e indie pop, junto com batidas brasileiras.

Em 2019, ele lançou seu segundo álbum intitulado ft. (pt. 1) que traz várias participações como Gaby Amarantos, Céu e Mc Tha. O disco é considerado pop com raízes brasileiras, com influências, ao mesmo tempo, do resto do mundo.

Somente um mês depois, Jaloo anunciou uma pausa na sua carreira, explicitando a problemática de viver da música independente, e que tudo que fez até hoje saiu do seu próprio bolso.

Ele marcou sua estreia no cinema no filme Paraíso Perdido, onde interpreta a drag queen Imã, trazendo temas como sexualidade, homofobia, violência contra a mulher e amor livre sendo um grito de liberdade contra o conservadorismo. 

As músicas de Jaloo estão disponíveis no spotify e o filme Paraíso Perdido na netflix.

segunda-feira, 8 de março de 2021

Dia 8 de Março - Dia da Mulher

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo lilás, em letras roxas, "8 de março - Dia da Mulher", abaixo "Juntas podemos mudar tudo!" Em seguida, ilustração de três mulheres, caminhando de mãos dadas, usando roupas nas cores azul, amarelo, roxo e rosa. A que está ao centro usa véu islâmico. Abaixo "@guerreirosdainclusao".

O Dia Internacional das Mulheres está longe de ser uma data comemorativa, esse dia é de lembranças, memórias e homenagens para todas aquelas que lutaram e lutam para que as futuras gerações consigam viver plenamente e longe de um mundo repleto de patriarcado e machismo. 

Oficializada pela ONU em 1975, a data é associada ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911, quando 146 operários morreram, sendo 125 mulheres, que trouxe a tona as péssimas condições enfrentadas pelas mulheres na Revolução Industrial.

Apesar desse fato, é importante ressaltar que não foi essa tragédia que influenciou diretamente a criação da data, e sim décadas de engajamento político das mulheres para reconhecimento de suas causas.

Em 1910, na cidade de Copenhague, ocorreu o II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas, que foi apoiado pela Internacional Comunista. Nesse evento, Clara Zetkin, membro do Partido Comunista Alemão, propôs a criação de um Dia Internacional da Mulher, sem, entretanto, estipular uma data específica.

O ano de 1917, na Rússia, foi fortemente marcado pelo ciclo revolucionário que derrubou a monarquia czarista. Nesse clima de agitação revolucionária, as mulheres trabalhadoras do setor de tecelagem entraram em greve, no dia 8 de março, e reivindicaram a ajuda dos operários do setor de metalurgia. Essa data entrou para a história como um grande feito de mulheres operárias e também como prenúncio da Revolução Bolchevique.

Após a Segunda Guerra Mundial, o dia 08 de março tornou-se aos poucos o símbolo principal de homenagens às mulheres (em virtude da greve das russas). Também foi associado ao mês de março, a partir de então, o evento do incêndio em Nova York, ocorrido no dia 25, como citado anteriormente.

A partir dos anos 1960, a comemoração do dia 8 de março já tinha se tornado tradicional, mas foi oficializada pela ONU apenas em 1975, quando essa organização declarou o Ano Internacional das Mulheres, como uma ação voltada ao combate das desigualdades e discriminação de gênero em todo mundo. Como parte desses esforços, o dia 8 de março foi oficializado como o Dia Internacional da Mulher.

No Brasil, somente em 1932, no governo de Getúlio Vargas que as mulheres adquiriram o direito ao voto. E em 2006, foi sancionada a lei popularmente conhecida por Lei Maria da Penha, que é considerada um marco na luta contra a violência doméstica.

O 8 de março é um dia para reflexão a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo. É um momento para combater o silenciamento que existe e que normaliza a desigualdade e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser um momento para repensar atitudes e tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.


Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-da-mulher.htm


sexta-feira, 5 de março de 2021

Dica Cultural da Semana: Coisa Mais Linda

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo lilás, em letras vazadas, repetido 5 vezes "DICA CULTURAL DA SEMANA". Na última, a letra negritada. Em seguida, ilustração de barra de carregamento escrito "LOADING (carregando em inglês)". Ao final, "@GUERREIROSDAINCLUSAO"

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - Sobre fundo lilás, acima, uma pincelada em degradê (azul, roxo e rosa), e por cima escrito "COISA MAIS LINDA". Abaixo o poster da série onde se vê as quatro atrizes principais, na praia, tendo o Pão de Açúcar ao fundo. Elas vestem maiôs típicos da década de 1950 e sorriem. Ao final, "@GUERREIROSDAINCLUSAO"


Coisa Mais Linda é uma séria brasileira ambientada na década de 50 e conta a história de quatro mulheres, cada uma com seus sonhos e ambições em busca de uma vida melhor. 

A protagonista, Malu (interpretada por Maria Casadevall), decide abrir um clube de música após ser abandonada pelo marido. Ela se torna sócia de Adélia (Patrícia Dejesus), uma mulher negra à procura de uma vida melhor para si e para a filha.

Thereza (Mel Lisboa) luta para conquistar espaços para as mulheres em uma revista voltada para o público feminino, enquanto Lígia (Fernanda Vasconcellos) procura convencer a si mesma e ao homem com quem está casada de que precisa seguir o sonho de se tornar famosa como cantora.

A séria provoca reflexões ao abordar com sensibilidade os temas principais da vida dessas mulheres. Além de mostrar as semelhanças de tratamento das mulheres entre aquele tempo e o que vivemos, abordando também questões raciais.

A série tem duas temporadas e pode ser vista na plataforma de streaming Netflix.


Fonte: https://falauniversidades.com.br/resenha-critica-a-coisa-mais-linda/

quinta-feira, 4 de março de 2021

Discriminação Zero

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo branco, balão rosa escrito em letras brancas "Discriminação Zero". Em seguida, ilustração de três meninas de mãos dadas e para o alto. Usam roupas nas cores rosa, azul e preto. Ao final, "@GUERREIROSDAINCLUSAO"


No dia 1° de março foi o Dia Mundial da Discriminação Zero, para incentivar todas as pessoas a procurar transformação e se posicionar a favor de uma sociedade mais justa. 

Este ano, o UNAIDS destacou a urgente necessidade de ação para acabar com as desigualdades em torno de renda, sexo, idade, estado de saúde, ocupação, deficiência, orientação sexual, uso de drogas, identidade de gênero, raça, classe, etnia e religião, que continuam a persistir em todo o mundo.

Infelizmente, a discriminação continua prejudicando os esforços para que consigamos alcançar um mundo mais justo e igualitário. Muitas pessoas enfrentam a discriminação diariamente com base em quem são ou no que fazem. A discriminação não desaparecerá sem que enfrentemos ativamente a ignorância, assim como as práticas e crenças que a alimentam.

A seguir estão cinco dicas sobre como cada indivíduo pode contribuir para diminuir com a discriminação:
  1. Trate as pessoas com respeito e não discrimine com base em sua raça, idade, orientação sexual, identidade de gênero etc.
  2. Defenda os direitos das pessoas deixadas para trás, incluindo profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, homens gays e outros homens que fazem sexo com homens, travestis e transexuais, mulheres e meninas, migrantes etc.
  3. Denuncie a discriminação através de mídias sociais e outras plataformas.
  4. Escreva a seus legisladores para pressioná-los pela reforma de leis discriminatórias.
  5. Relembre seu governo que ele tem a obrigação, nos termos da legislação internacional de Direitos Humanos, de garantir o usufruto de todos os Direitos Humanos sem discriminação.

Apesar do Dia Mundial de Zero Discriminação já ter passado, ainda é importante se conscientizar sobre as desigualdades que impedem as pessoas de viver uma vida plena e produtiva, exigindo que os governos cumpram seus compromissos e obrigações para acabar com todas as formas de discriminação.

Fonte: https://unaids.org.br/2018/02/no-dia-mundial-de-zero-discriminacao-13-o-unaids-reforca-o-direito-de-todas-as-pessoas-de-viverem-livres-de-discriminacao/
https://unaids.org.br/2021/02/dia-mundial-de-zero-discriminacao-2021-destaca-o-fim-das-desigualdades/