quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A sempre atual Carta sobre a Felicidade, do Filósofo Epicuro (à Meneceu)


Filosofia, antes de qualquer coisa, é a busca de entender a nossa existência.
 
Assim, filosofia é coisa de TODOS.
 
Muito do que se pensou antes do calendário cristão ainda parece atual nos dias de hoje. É o caso da Carta sobre a Felicidade, de Epicuro, Filósofo fundador de escola em Atenas.
 
Você o conhece?
 
Epicuro nasceu na Ilha de Samos, em 341 a.C.

Teve sua própria escola de Filosofia, em Atenas, era conhecido pela sabedoria e serenidade, embora a dor lhe acompanhasse em vida, em razão de sérios problemas renais.

O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela ausência de dor física e espiritual. 
 
Epicuro percebeu que as pessoas eram muito supersticiosas e haviam se afastado da verdadeira função das religiões e dos deuses. Os deuses, segundo ele, viviam em perfeita harmonia, desfrutando da bem-aventurança (felicidade) divina. Não seria preocupação divina atormentar o homem de qualquer forma. Os deuses deveriam ser tomados como foram em tempos remotos, modelos de bem-aventurança que servem como modelo para os homens e não seres instáveis, com paixões humanas, que devem ser temidos.
 
Desta forma procurou tranquilizar as pessoas quanto aos tormentos futuros ou após a morte. Não há por que temer os deuses nem em vida e nem após a vida. "E além disso, depois de mortos, como não estaremos mais de posse de nossos sentidos, será impossível sentir alguma coisa. Então, não haveria nada a temer com a morte", dizia.
 
No entanto, a caminho da busca da felicidade, ainda estão as dores e os prazeres. Quanto às dores físicas, nem sempre seria possível evitá-las. Mas Epicuro faz questão de frisar que elas não são duradouras e podem ser suportadas com as lembranças de bons momentos que o indivíduo tenha vivido. 
 
Piores e mais difíceis de lidar são as dores que perturbam a alma. Essas podem continuar a doer mesmo muito tempo depois de terem sido despertadas pela primeira vez. Para essas, Epicuro recomenda a reflexão. As dores da alma estão frequentemente associadas às frustrações.
 
Das 300 obras escritas pelo filósofo, restaram apenas três cartas que versam sobre a natureza, sobre os meteoros e sobre a moral, e uma coleção de pensamentos, fragmentos de outras obras perdidas.
 
Por suas proposições filosóficas Epicuro é considerado um dos precursores do pensamento anarquista no período clássico.


CARTA SOBRE A FELICIDADE
(À MENECEU)


Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz. Desse modo, a filosofia é útil tanto ao jovem quanto ao velho: para quem está envelhecendo sentir-se rejuvenescer através da grata recordação das coisas que já se foram, e para o jovem poder envelhecer sem sentir medo das coisas que estão por vir; é necessário, portanto, cuidar das coisas que trazem a felicidade, já que, estando esta presente, tudo temos, e, sem ela, tudo fazemos para alcançá-la.

Pratica e cultiva então aqueles ensinamentos que sempre te transmiti, na certeza de que eles constituem os elementos fundamentais para uma vida feliz.

Em primeiro lugar, considerando a divindade como um ente imortal e bem-aventurado, como sugere a percepção comum de divindade, não atribuas a ela nada que seja incompatível com a sua imortalidade, nem inadequado com a sua imortalidade, nem inadequado à sua bem-aventurança; pensa a respeito dela tudo que for capaz de conservar-lhe felicidade e imortalidade.

Os deuses de fato existem e é evidente o conhecimento que temos deles; já a imagem que deles faz a maioria das pessoas, essa não existe: as pessoas não costumam preservar a noção que têm dos deuses. Ímpio não é quem rejeita os deuses em que a maioria crê, mas sim quem atribui aos deuses os falsos juízos dessa maioria. Com efeito, os juízos do povo a respeito dos deuses não se baseiam em noções inatas, mas em opiniões falsas. Daí a crença de que eles causam os maiores malefícios aos maus e os maiores benefícios aos bons. Irmanados pelas suas próprias virtudes, eles só aceitam a convivência com os seus semelhantes e consideram estranho tudo que seja diferente deles.

Acostuma-te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade.

Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo portanto quem diz ter medo da morte, não porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria espera: aquilo que não nos perturba quando presente não deveria afligir-nos enquanto está sendo esperado.

Então, o mais terrível de todos os males, a morte, não significa nada pra nós, justamente porque, quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário, quando a morte está presente, nós é que não estamos. A morte, portanto, não é nada, nem para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, ao passo que estes não estão mais aqui. E, no entanto, a maioria das pessoas ora foge da morte como se fosse o maior dos males, ora a deseja como descanso dos males da vida.

O sábio, porém, nem desdenha viver, nem teme deixar de viver; para ele, viver não é um fardo e não-viver não é um mal.

Assim como opta pela comida mais saborosa e não pela mais abundante, do mesmo modo ele colhe os doces frutos de um tempo bem vivido, ainda que breve.

Quem aconselha o jovem a viver bem e o velho a morrer bem não passa de um tolo, não só pelo que a vida tem de agradável para ambos, mas também porque se deve ter exatamente o mesmo cuidado em honestamente viver e em honestamente morrer. Mas pior ainda é aquele que diz: bom seria não ter nascido, mas, uma vez nascido, transpor o mais depressa possível as portas do Hades.

Se ele diz isso com plena convicção, por que não se vai desta vida? Pois é livre para fazê-lo, se for esse realmente seu desejo; mas se o disse por brincadeira, foi um frívolo em falar de coisas que brincadeira não admitem.

Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não-nosso, para não sermos obrigados a esperá-lo como se estivesse por vir com toda certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir jamais.

Consideremos também que, dentre os desejos, há os que são naturais e os que são inúteis; dentre os naturais, há uns que são necessários e outros, apenas naturais; dentre os necessários, há alguns que são fundamentais para a felicidade, outros, para o bem-estar corporal, outros, ainda, para a própria vida. E o conhecimento seguro dos desejos leva a direcionar toda escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade do espírito, visto que esta é a finalidade da vida feliz: em razão desse fim praticamos todas as nossas ações, para nos afastarmos da dor e do medo.

Uma vez que tenhamos atingido esse estado, toda a tempestade da alma se aplaca, e o ser vivo não tendo que ir em busca de algo que lhe falta, nem procurar outra coisa a não ser o bem da alma e do corpo, estará satisfeito. De fato, só sentimos necessidade do prazer quando sofremos pela sua ausência; ao contrário, quando não sofremos, essa necessidade não se faz sentir.

É por essa razão que afirmamos que o prazer é o início e o fim de uma vida feliz. Com efeito, nós o identificamos como o bem primeiro e inerente ao ser humano, em razão dele praticamos toda escolha e toda recusa, e a ele chegamos escolhendo todo bem de acordo com a distinção entre prazer e dor.

Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles nos advém efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores por muito tempo. Portanto, todo prazer constitui um bem por sua própria natureza; não obstante isso, nem todos são escolhidos; do mesmo modo, toda dor é um mal, mas nem todas devem ser sempre evitadas. Convém, portanto, avaliar todos os prazeres e sofrimentos de acordo com o critério dos benefícios e dos danos. Há ocasiões em que utilizamos um bem como se fosse um mal e, ao contrário, um mal como se fosse um bem.

Consideramos ainda a autossuficiência um grande bem; não que devamos nos satisfazer com pouco, mas para nos contentarmos com esse pouco caso não tenhamos o muito, honestamente convencidos de que desfrutam melhor a abundância os que menos dependem dela; tudo o que é fácil de conseguir; difícil é tudo o que é inútil.

Os alimentos mais simples proporcionam o mesmo prazer que as iguarias mais requintadas, desde que se remova a dor provocada pela falta: pão e água produzem o prazer mais profundo quando ingeridos por quem deles necessita.

Habituar-se às coisas simples, a um modo de vida não luxuoso, portanto, não só é conveniente para a saúde, como ainda proporciona ao homem os meios para enfrentar corajosamente as adversidades da vida: nos períodos em que conseguimos levar uma existência rica, predispõe o nosso ânimo para melhor aproveita-la, e nos prepara para enfrentar sem temos as vicissitudes da sorte.

Quando então dizemos que o fim último é o prazer, não nos referimos aos prazeres dos intemperantes ou aos que consistem no gozo dos sentidos, como acreditam certas pessoas que ignoram o nosso pensamento, ou não concordam com ele, ou o interpretam erroneamente, mas ao prazer que é ausência de sofrimentos físicos e de perturbações da alma. Não são, pois, bebidas nem banquetes contínuos, nem a posse de mulheres e rapazes, nem o sabor dos peixes ou das outras iguarias de uma mesa farta que tornam doce uma vida, mas um exame cuidadoso que investigue as causas de toda escolha e de toda rejeição e que remova as opiniões falsas em virtude das quais uma imensa perturbação toma conta dos espíritos. De todas essas coisas, a prudência é o princípio e o supremo bem, razão pela qual ela é mais preciosa do que a própria filosofia; é dela que originaram todas as demais virtudes; é ela que nos ensina que não existe vida feliz sem prudência, beleza e justiça, e que não existe prudência, beleza e justiça sem felicidade. Porque as virtudes estão intimamente ligadas à felicidade, e a felicidade é inseparável delas.

Na tua opinião, será que pode existir alguém mais feliz do que o sábio, que tem um juízo reverente acerca dos deuses, que se comporta de modo absolutamente indiferente perante a morte, que bem compreende a finalidade da natureza, que discerne que o bem supremo está nas coisas simples e fáceis de obter, e que o mal supremo ou dura pouco, ou só nos causa sofrimentos leves? Que nega o destino, apresentado por alguns como o senhor de tudo, já que as coisas acontecem ou por necessidade, ou por acaso, ou por vontade nossa; e que a necessidade é incoercível, o acaso, instável, enquanto nossa vontade é livre, razão pela qual nos acompanham a censura e o louvor?

Mais vale aceitar o mito dos deuses, do que ser escravo do destino dos naturalistas: o mito pelo menos nos oferece a esperança do perdão dos deuses através das homenagens que lhes prestamos, ao passo que o destino é uma necessidade inexorável.

Entendendo que a sorte não é uma divindade, como a maioria das pessoas acredita (pois um deus não faz nada ao acaso), nem algo incerto, o sábio não crê que ela proporcione aos homens nenhum bem ou nenhum mal que sejam fundamentais para uma vida feliz, mas, sim, que dela pode surgir o início de grandes bens e de grandes males. A seu ver, é preferível ser desafortunado e sábio, a ser afortunado e tolo; na prática, é melhor que um bom projeto não chegue a bom termo, do que chegue a ter êxito um projeto mau.

Medita, pois, todas estas coisas e muitas outras a elas congêneres, dia e noite, contigo mesmo e com teus semelhantes, e nunca mais te sentirás perturbado, quer acordado, quer dormindo, mas viverás como um deus entre os homens. Porque não se assemelha absolutamente a um mortal o homem que vive entre bens imortais.

Fonte: winkipedia e blog ateus.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Concurso de Curtas sobre a Lei Maria da Penha

A Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados (órgão formado pela Procuradoria Especial da Mulher e pela Coordenação da Bancada Feminina), e a Procuradoria da Mulher do Senado Federal realizam a segunda edição do Concurso de Curta Documentário sobre a Lei Maria da Penha.

O evento, que tem apoio do Banco Mundial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, tem o objetivo de divulgar a Lei Maria da Penha e promover o debate sobre a igualdade de gênero.

Nesta edição, o evento será voltado para estudantes do ensino médio (14 a 16 anos).  As (Os) alunas (os) deverão produzir um vídeo, de até cinco minutos, por meio de celular ou câmera digital, sobre o tema: “Violência contra a Mulher: o que você tem a ver com isso?”.  As inscrições e o regulamento já estão disponíveis no site oficial do evento:www.curtamariadapenha.com.br.

II Seminário Internacional do Emprego Apoiado, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de novembro

II Seminário Internacional do Emprego Apoiado:

Por uma Política Pública de Emprego Apoiado no Brasil


Data: 07 e 08 de novembro de 2013.
Local: Hotel Holiday Inn Anhembi, São Paulo

O II Seminário Internacional de Emprego Apoiado faz parte das atividades da política pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS), mediante o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS BRASIL); tem como objetivo a divulgação, fortalecimento e disseminação da tecnologia social do Emprego Apoiado.
Objetivos:

· Divulgar a metodologia do Emprego Apoiado, mediante a apresentação de experiências em diversos países.

· Fortalecer a disseminação da metodologia do Emprego Apoiado no Brasil.

· Analisar os avanços nas experiências nacionais e internacionais de Emprego Apoiado.

· Recolher contribuições para continuidade da implementação de uma política pública de Inclusão e Direito ao Trabalho no Brasil.

Inscrições Gratuitas: 


Para saber mais sobre o Seminário e fazer a inscrição, acesse: ea.itsbrasil.org.br

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A MULHER COM DEFICIÊNCIA, NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA IRÁ TRATAR DA DUPLA VULNERABILIDADE DA MULHER COM DEFICIÊNCIA DIANTE DE SITUAÇÕES DE ABUSO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A Deputada Rosinha da Adefal, Presidenta da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, convida para audiência pública para discutir a múltipla vulnerabilidade da mulher com deficiência diante de situações de abuso e violência doméstica, a ser realizado no dia 7 de novembro de 2013 (quinta-feira), às 9h30min, no Plenário 7 da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

Farão parte da mesa representante da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (SNPD), do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Conade), da Secretaria de Política para as Mulheres (SPM), e representando a sociedade civil a ONG Essas Mulheres e a Organização Nacional dos Cegos do Brasil (ONCB).

A audiência contará com interpretação em Libras, legenda em tempo real e será transmitida ao vivo pelo portal www.edemocracia.gov.br

Esta é a primeira de uma série de audiências que serão realizadas para tratar da condição da mulher com deficiência.

Contatos: 
(61)3215-5230/51230/53230/54230
dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mulheres cegas de todo Brasil se reúnem em Brasília nos dias 18 a 20

I Encontro Brasileiro de Mulheres com Deficiência Visual, que ocorrerá em Brasília nos próximos dias 18, 19 e 20 de outubro.

O evento é resultado de uma parceria da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB), em parceria com a Fundação ONCE de solidariedade para com as pessoas cegas da América Latina - FOAL

Seu objetivo é iniciar formação para lideranças femininas, prioritariamente, com as 66 instituições filiadas a ONCB, com os seguintes propósitos:

  • Mobilizar as mulheres com deficiência visual representantes das entidades filiadas a ONCB em favor da constituição da rede ONCB de mulheres;
  • Conscientizar as mulheres com deficiência visual sobre a necessidade de seu empoderamento em favor da luta pelos direitos humanos e cidadania;
  • Debater sobre assuntos relativos à mulher com deficiência visual.

As entidades envolvidas entendem a necessidade de maior incidência de mulheres cegas nos movimentos de luta acerca dos direitos das pessoas com deficiência, reconhecendo uma lacuna nos espaços governamentais e civis que, por um lado, significa o desconhecimento do contexto particular que envolve as mulheres com deficiência visual, e por outro lado, representa um espaço aberto e sem a efetiva participação da mulher com deficiência visual no movimento de luta em favor dos direitos da mulher.

O evento será transmitido integralmente pela rádio Mundo Cegal, que pode ser acessada pelo endereço www.mundocegal.com.br/radio

Demais rádios que tenham interesse em retransmitir o evento poderão entrar em contato pelo endereço mundo@mundocegal.com.br

A programação do encontro ainda não foi disponibilizada, mas as atividades terão início no dia 18, próxima sexta feira, a partir das 9h.

"Eu quero a chave do portão pra destrancar meu jardim" - Viva a Cultura Nordestina!




Ô mamãe, eu quero eu quero
Brilhantina pro cabelo,
Meu cabelo é marombado,
Só bota banha de cheiro.
As moças de Moxotó,
Foram à rua passear
Foram ao jogo do bilhar
Em capital de Maceió
Jogar no dominó
E telegrafa pra Penedo
E eu perdi o medo,
Eu perdi o medo
De jogar no futebol
Eu quero a chave do portão
Pra destrancar meu jardim
Meu galhinho de alecrim
Tranquei Rosa na mão
Galho de manjericão
E anda a roda brilhantina
Laranjeira é lima
Ô laranja lima é limão

(Renata Rosa canta Brilhantina)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O INSTITUTO GUERREIROS DA INCLUSÃO DECLARA GUERRA AO CÂNCER DE MAMA!

Descrição da Imagem: a logo do Instituto Guerreiros da Inclusão consiste no chapéu do Guerreiro, folguedo alagoano que tem seus chapéus em formato de igrejas, repousando sobre as iniciais do Instituto (IGI).  Em homenagem ao Outubro Rosa a logo, de cores originais branco-azul-vermelho se encontra em tons de rosa e lilás. Ao lado direito da logo estilizada, o nome outubro rosa ladeado pelo desenho de uma flor e do laço que simboliza a campanha contra o câncer de mama.