terça-feira, 25 de maio de 2021

26 de maio - Dia Nacional de Combate ao Glaucoma: o que precisamos saber sobre a doença

Descrição da imagem #ParaTodesVerem - sobre fundo bege, desenho de um olho. Abaixo "Dia 26 de maio - Dia Nacional de Combate ao Glaucoma: o que precisamos saber sobre a doença". Em seguida "@guerreirosdainclusao"


No dia 26 de maio, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. A data foi criada para conscientizar sobre a prevenção e tratamento da doença que é considerada a maior causa de cegueira permanente no mundo, segundo a OMS. 

O glaucoma é uma doença degenerativa que afeta o nervo óptico capaz de causar cegueira, se não for tratada a tempo. Existem inúmeros fatores de risco que favorecem o aparecimento da doença, como idade avançada, hipertensão arterial, miopia elevada e hereditariedade. Por ser uma doença crônica e sem cura, na maioria dos casos é controlada com tratamento adequado e contínuo. Por isso a importância do diagnóstico precoce, diminuindo as chances de perda da visão.

Após o diagnóstico, o tratamento vai desde a utilização de colírios, que baixam a pressão ocular, a cirurgias e ao uso do laser. A melhor maneira de prevenir o glaucoma é consultar um médico oftalmologista pelo menos uma vez por ano. Sendo uma doença crônica e sem cura, ele pode ser controlado com o uso de medicamentos apropriados que normalizam a pressão intra-ocular e impedem que a doença avance provocando a perda da visão.

A doença, também, é um dos principais motivos da cegueira na infância, ocorrendo em 20% dos casos. O diagnóstico do glaucoma infantil deve ser suspeitado pelo pediatra ainda na maternidade, logo após o bebê nascer, por meio do simples Teste do Olhinho.

Segundo dados da Associação Mundial do Glaucoma, o problema abrange cerca de 65 milhões de pessoas no mundo, sendo responsável por 4,5 milhões de ocorrências de perda total de visão. Outra pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Glaucoma, mostrou que 53% dos entrevistados não sabem que o glaucoma pode causar cegueira irreversível, e 41% não sabem nem do que a doença se trata.

Fontes: Drauzio VarellaBiblioteca Virtual em Saúde

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