terça-feira, 31 de março de 2020

UNAIDS apoia decisão de realizar virtualmente a 23ª Conferência Internacional de AIDS

Todas as pessoas que vivem com HIV devem tomar medidas preventivas recomendadas para minimizar exposição e prevenir a infecção pelo novo coronavírus.

O UNAIDS apoiou a decisão de a Sociedade Internacional de AIDS (conhecida pela sigla em inglês IAS, de International AIDS Society) realizar, de forma virtual, a 23ª Conferência Internacional de AIDS (AIDS 2020) em julho e espera que as principais redes de populações-chave que organizam o evento HIV2020 também possam encontrar uma solução alternativa para a sua realização.

No auge da pandemia da COVID-19, a realização virtual da AIDS 2020 permitirá que os participantes tenham acesso e se envolvam com as mais recentes descobertas científicas, ações de advocacy e conhecimentos sobre o HIV – de uma forma totalmente segura.

Os organizadores da HIV2020, uma conferência que deveria ser realizada no México, a fim de fornecer uma alternativa segura para pessoas que não podem ou não gostariam de viajar para os Estados Unidos, cancelaram a conferência e estão analisando formas alternativas após o Governo do México ter suspendido grandes eventos no país.

A ‘AIDS 2020: Virtual’ permitirá que os participantes interajam através de sessões virtuais, satélites, exposições, arquivos virtuais de áudio e redes interativas da comunidade de qualquer lugar do mundo.

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domingo, 8 de março de 2020

8 de Março - Dia Internacional da Mulher

Descrição da imagem #pracegover #pratodosverem #pratodxsverem #descreviparavocê: imagem do perfil, em branco e preto, de mulher negra com brincos grandes, turbante e uma guia (colar representativo de orixá, que é a divindade do candomblé). Abaixo, em letras brancas, "Metade do mundo são mulheres. A outra metade os filhos dela." Fim da descrição.

quinta-feira, 5 de março de 2020

90% da população mundial carrega algum preconceito contra mulheres

Num mês emblemático como março, cujo dia 8 nos convida no mundo interiro para refletir sobre a condição feminina, um estudo do Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP), aplicado em 75 países, aponta que 90% da população mundial carrega algum tipo de preconceito contra mulheres, seja político, econômico, educacional, ou ligado à violência ou direitos reprodutivos. 

Dos dados levantados é possível constatar que 30% das pessoas acreditam que um marido tem o direito de bater em sua esposa. Metade das pessoas entrevistadas acreditam que homens são melhores como líderes políticos e 40% pensam que os homens são melhores CEO.

Como era de se esperar, o Brasil aparece na pesquisa como destaque negativo. Foi um dos poucos países em que a misoginia cresceu nos últimos 9 anos. Enquanto 87,98% tinham pelo menos um preconceito contra mulheres entre 2005-2009, esse número aumentou para 89,5% até 2014. O número de pessoas sem preconceito caiu de 12,02% para 10,5%.

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